![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgu5ezz3b5a_L321L55XKIjfCPgUgbF7_7IRCZ7ls7C02v3ws4-fbPmQxwuj8-Re91TQK30cxhVppJ1KFcrUtwZGqf19J9iV5lZ40YTZMkxYvsoCraQxW5tvOS-QoJVyYzfa9j-uQ/s200/Broken-record.jpg)
Quando criança a minha educação musical começou com os discos de vinil dos meus pais. Muito
Beatles até riscar os discos,
Led Zeppelin,
Jimi Hendrix, entre outros. Lembro de perguntar para a minha mãe o quê tinha acontecido com eles. Entender que o
John Lennon foi assassinado por um maluco era uma coisa, mas entendam o seguinte: até então os "heróis" morriam de "overdose", como diria o
Cazuza.
John Bonham,
Keith Moon,
Janis Joplin,
Hendrix,
Bon Scott,
Jim Morrison e assim por diante. Os mesmos anos 80 da minha infância trouxeram a maldição da AIDS que vitimou tantos outros, especialmente o incrível
Freddie Mercury, o tipo de talento que só aparece uma vez a cada cem anos.